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Novo Hamburgo, RS, Brazil
Armazem das Tralhas, desde 2008 facilitando a vida dos pescadores com as melhores iscas artificiais para seu tipo de peixe. Quem ja negociou por aqui sabe da seriedade e comprometimento que temos para com os pescadores, porque sou pescador também. Aproveitem, sugestões e criticas sempre são bem vindas.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Um presente de virada de ano


T-Motion Issue #13 - by Todd Moen - Catch Magazine




Em minha singela opinião, um vídeo completo, muito bem produzido e editado....belas cenas que arrepiam o mais insensível pescador......

Todd Moen....guardem bem esse nome.

Um no repleto de realizações à todos amigos......


sábado, 4 de setembro de 2010

COM ESCOLHER A VARA PARA SUA PESCARIA

Buscando tirar uma dúvida em que vara comprar para um novo conjunto que estou querendo comprar, acabei encontrando essas dicas em um site, http://www.nippobrasil.com.br/ , com essa matéria sobre varas


Achei interessante trazer para o conhecimento do pessoal que acessa meu blog. 
Sugiro visitarem o site  Nippon pois lá há muitas matérias interessantes para serem lidas.


A leveza, o conforto e a resistência e porque não a beleza, são fatores importantes na hora de decidir pelo melhor equipamento a ser utilizado em nossas pescarias.


Caracteristicas que devem ser levadas em consideração:


• Resistência – A resistência de uma vara tem como padrão de medida internacional as libras. Esta resistência é uma forma utilizada para medir e expressar a dureza de uma determinada ação.


• Ação – Indica o ponto em que a vara começa a vergar sob uma dada força. Desta forma, podemos definir se o equipamento é de ação rápida, média ou lenta. Assim sendo, varas com a mesma resistência podem ter diferentes ações. Não confundir resistência com ação da vara.


• Poder ou força – Essa referência determina a capacidade de força da linha em que as varas suportam trabalhar os pesos de arremessos.


• Capacidade de peso e resistência de linhas – essa referência determina a capacidade mínima e máxima da linha com que se pode trabalhar. A mínima especifica qual a linha mais fraca que pode ser utilizada sem o risco de quebrar a vara. Por exemplo, em varas médias (medium), para linhas de 10 a 14 libras, não se deve colocar na carretilha ou molinete linhas abaixo de 10 libras (4,05 kg). Isso corresponde aproximadamente às linhas de 0,30 mm a 0,35 mm. As variações entre as medidas dos diâmetros (em frações de milímetros) e a libragem (em libras) devem-se a produtos com a mesma espessura, mas resistências diferentes. Linhas mais resistentes que o máximo indicado na vara podem partir, caso um peixe grande seja fisgado. Para efeito de cálculos, uma libra (1libra) = 453,59 gramas. Para o exemplo acima, multiplica-se 14 lbs x 0,45359 kg = 6,3 kg.


A classificação:


As varas foram classificadas quanto aos comprimentos, pesos de arremesso, poder ou força, capacidade de peso e resistência das linhas e ações. Em seguida, veremos ações:


– Ultra lights (UL) ultraleves:Comportam linhas de até 6 lbs (2,7 kg) e iscas de até 6 g (1/32 a 3/16 oz). Excelente para pesca de lambaris, pequenas tilápias, trutas, joanas, manjubas, brancas, lambaris e peixes de pequeno porte.


– Lights (L) leves:Devem ser usadas com linhas de 6 lbs (2,7 kg) até 12 lbs (5,4 kg) e iscas de 4 g a 11 g (1/4 a 3/4 oz). Excelente para a pesca de peixes como tilápias, matrinxãs, tabaranas, robaletes, pequeno black bass e papa terras.


– Médium (M) médias:Para linhas de 10 lbs (4,5 kg) a 14 lbs (6,4 kg) e iscas de 7 g a 21 g (1/4 a 7/4 oz). Excelente para peixes do porte como robalos, black bass, traíras, sargos, piraputangas, carpas, pequenos tucunarés e pacus.


– Heavy (H) pesadas: Voltadas a linhas de 16 lbs (7,2 kg) a 30 lbs (13,6 kg) e iscas de 11 g a 28 g (3/8 a 1 oz). Excelentes varas para pesca de peixes com o porte de jaús, pirararas, meros, badejos, grandes garoupas, grandes pintados, dourados do mar, pirarucus e cações.


A escolha:


Os fabricantes usam hoje diferentes matérias-primas para fazer varas. As ligas de carbono permitem que elas sejam cada vez mais leves e resistentes. Todas as pesquisas para chegar a esses resultados são feitas para oferecer mais comodidade e menos esforço aos consumidores.
Depois das conhecidas varas de bambu, muitas vezes preparadas pelos próprios pescadores, surgiram as de fibra de vidro maciças, que oferecem resistência, mas não muita sensibilidade, além de serem pesadas. Em seguida, elas passaram a ser ocas e também essa matéria-prima foi primeiro misturada a poliéster e depois ao carbono.
As mais modernas têm, na composição, tipos de carbono de alta tecnologia, denominados IM 6, IM 7, IM 8, HM, etc. Os blanks são os corpos das varas e a maioria têm processo de fabricação extremamente técnico e preciso. Melhor opção:


Com certeza, as varas são um dos mais importantes componentes do equipamento e, combinados com linhas corretas, reduzem riscos de praticar o esporte. Quem já não passou pela difícil situação de encarar uma variedade de varas, de todos os tamanhos, libragens e materiais e, principalmente, a variedade de preços em uma loja?
A leveza, o conforto e a resistência estão entre as principais vantagens. Entretanto, é incorreto acreditar que as baratas e comuns não oferecem bons resultados. Para quem usa iscas artificiais, porém, quanto mais leve for o conjunto, menos cansa. Como exemplo, em um só dia de pesca, pode-se arremessar mais de 600 vezes. Imagine isso com os pesados molinetes ou carretilhas, vara maciça e cabo de madeira?
O primeiro item a ser escolhido no planejamento é a vara. Logo em seguida, vem a opção de linha. No passo seguinte, observe, no ponto das varas próximo ao cabo onde se prende a carretilha ou o molinete, marcações determinando a linha ideal. Caso a vara seja, por exemplo, uma que comporte linha de 12 a 20 libras, indica-se uma linha de 17 libras (7,7 kg), com diâmetro de aproximadamente 0,28 mm.


Fonte:  

domingo, 31 de janeiro de 2010

PAMPA RURAL...O COMEÇO

Já faz um tempo que venho pensando em trabalhar, também, como instrutor ou assessor em pesca esportiva, sei que me falta muito conhecimento ainda mas sei que tenho como esclarecer as dúvidas daqueles que estão iniciando ou querendo iniciar nesse apaixonante esporte, pois eu também ja fui novato e também ja tive muitas dúvidas que só consegui esclarece-las com a ajuda dos amigos.


Um dia conversando com um amigo, e esse nunca havia pescado bass na vida, me surgiu o convite para ir com ele e a sua noiva e lhes dar dicas sobre como pescar esse predador "magnânimo".


Após muitas trocas de MSN e e-mails, marcamos nossa ida ao Pampa Rural, na minha opinião o melhor local para quem quer aprender a pescar esse peixe, data da ida, sábado 30 de janeiro.


Como eles moram em Sapiranga, vieram me buscar as 5:20 da manhã, tralhas carregadas pé na estrada.....foram pouco mais de duas horas de viagem, claro que não esquecer da parada para o café no Café Tainhas para começar bem o dia.


Chegando na fazenda rumamos direto ao Galpão para encomendarmos o almoço sim pois ir na Pampa e não comer aquela comida preparada pelo seu Claudio é uma heresia tão grande que o herege tem que ser queimado na fogueira ehehe, e mais uma vez, o almoço estava muito além da média...


Buenas entonces bamos aos basses....primeira parada: lago dos trapiches



Esse era o espelho que nos aguardava.

Antes de irmos aos basses, algumas instruções quanto a isca e o uso, a maneira de trabalhar etc..

Depois de alguns arremessos para mostrar o trabalho da isca etc... começamos os arremessos para mostrar-lhes a sensação e a emoção de fisgar esse adversário admirável.

Alguns arremessos, alguns passos para o lado e a Lu fisga seu primeiro Bass na vida.






Ta certo que não é um super Bass mas já foi mais de 20 cm de tamanho...Parabés Lu pela primeira captura..


Vasculhamos mais um pouco esse lago da águas cristalinas, mais que transparentes, muitos ataques de tricks, a impressão que se tem é que eles, indepente do tamanho, já nascem treinando ataques.


Fomos ao lago dos pinos, ou o do L ou, ainda, o 5.....esse é famoso pelas constantes quebras de records nas capturas que ali acontecem, mas faltou-nos sorte ou competência pois não houve nenhuma captura de tamanho considerável.


Nesse ínterim o Guto já ansioso pois não conseguia tirar o seu da água...


Resolvemos pescar nos açudes desabrigados....chegando lá muitas ações e nenhuma captura de vulto, mais uma vez trocamos de lago e fomos para o último, o mais próximo do que foi esvaziado....


Bem, ali a coisa ficou ótima......muitas capturas, o Guto tirou o primeiro da água:

Mas haaaa Guto!!!!!

Parabés pela captura do primeiro....coincidentemente no mesmo lago em que eu pesquei o meu primeiro no dia 1º/05/2008.

E o melhor ainda estava por vir.....o Guto ainda pegou o maior do dia:



43cm de pura energia, foi uma briga muito boa....

Na contabilidade final o Guto tirou 9 da água, a Lu 7, para inicio muito bom...

As iscas usadas, desde spinners da Blue Fox passando por softs nas montagens Texas, no sink, Carolina e plugs, aliás, testei uma nova isca da CMC que foi mortal para os basses...em seguida coloco mais informações sobre ela aqui no blog.

Eu também aproveitei para dar uns arremessos sairam vários lixei legal os dedões.


Inúmeras ações, algumas brigas ganhas por mim e outras os basses levaram a melhor, mas isso faz parte.

Mais uma vez a Fazenda Pampa Rural não decepcionou, pelo contrário, confirmando as expectativas de piscosidade, de bom atendimento por parte de seu proprietário e pela beleza e tranquilidade do lugar.

Sinto que mais dois pescadores viciaram na pesca do bass.

Quanto minha experiência como instrutor, tenho a dizer que gostei da idéia, assim como ensinei, também aprendi e espero continuar nessa empreitada....

Quero agradecer ao Guto e a Lu pela confiança depositada em mim para instruí-los e para mostrar-lhes como pescar esse notável, ou magnífico, peixe.

Obrigado e estamos à disposição